Não tento agradar,  Não temo tentar, errar, me arrepender… 
A vida é uma bolha enche o saco, estoura…
Sou aquela que destoa… 
Que faz versos à toa… 
Que gosta da noite, e da fina garoa… 
Não tenho preso o rabo, escrevo por prazer, ainda que com um travo amargo.
Não temo desagradar…  Tanto faz, me criticar ou elogiar, minha paciência, sempre anda por um fio… 
Entrega é loucura, cai num imenso vazio… 
Sou metade amor, doçura,
Metade revolta, amargura… 
Sou sentimentos confusos,… 
Sorrisos e lágrimas… 
Tempestade e calma…
Sou eu morando, com minha rebelde alma.
(Mary Trujillo)
Um comentário:
Minha preta, esse texto é a tua casa!
Parece que te vi em cada palavra.
Beijos te amo
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