quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Estou feliz, completamente feliz. Não sei bem como explicar tudo isso, mas sinto formigamentos no peito, um sorriso estampado na cara e uma leveza inacreditável. Tenho vontade de correr, cantar, escrever, tudo ao mesmo tempo. É uma energia sem tamanho.Nossa, fico até sem palavras. Mas acho importante falar sobre isso, sobre a felicidade.
E falando nela, que tal você ser feliz também?

2 comentários:

Anônimo disse...

É doce o gosto do nosso próprio veneno?
O mundo é redondo, eu bem sei, e nunca fui tão feliz por conta disso.
Se o que te motivas é a cobiça – querer ter o que eu tenho – o que me resta senão a inveja – querer que não tenhas.
Temi pelo que poderias ter, mas bastou ver o que realmente tens e me despreocupei. Não há nada!!
Oh meu Pai!
Do teu exagero, transparece tua angustia.
Das tuas histórias, tua ilusão
Dos teus subterfúgios, tua espera.
És uma pessoa de espera como bem te definistes.
E eu que cheguei a pensar o contrário...
Mas quem não se engana?
Quem não acredita saber não sabendo? Ser o que não se é?
Sentir o que não se sente?
Não sei!!!
Mas o saber me motiva, ainda mais quando tudo é muito claro e nada óbvio.
Por isso eu digo:
Se poder ver, enxerga. Se enxergas, repara!!!
Esse mundo de aparências...

Mariana disse...

É tão natural destruir o que não se pode possuir, negar o que não se compreende, insultar o que se inveja.